segunda-feira, 23 de setembro de 2013

MANOBRA PARA PROMOVER PEZÃO, EM BAIXA NAS PESQUISAS

A presidente Dilma Rousseff sondou o governador do Rio, Sérgio Cabral, para que ele integre seu ministério a partir do começo do ano que vem, tão logo saiam os ministros que vão concorrer nas eleições de 2014. O objetivo do Planalto, com isso, segundo um interlocutor da presidente, é pacificar a relação entre o PT e o PMDB no estado. Na conversa que teve com Cabral na última quarta-feira, Dilma não pediu ao aliado que desistisse de lançar seu vice-governador, Luiz Fernando Pezão, ao governo. Ela quer ter, no estado, um palanque duplo no ano que vem.

Além disso, Dilma fez um pedido: quer que Cabral controle o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani, e o deputado federal Eduardo Cunha, da mesma sigla. Nada de agressões ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ), pré-candidato ao governo do estado ou ao PT. O partido é aliado do governo Cabral, mas deverá deixar as duas secretarias que ocupa, até o começo do ano que vem, para embarcar na campanha de Lindbergh.




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